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Como será o Chelsea do novo normal?



Eu tenho observado com cautela, a preparação do Chelsea para essa nova realidade do futebol, pós pandemia. O tal novo normal é cheio de possibilidades e a maioria delas aponta para as limitações, sejam técnicas, financeiras ou sociais. O mundo todo está buscando se adaptar e o futebol não é diferente.


Ainda existem muitas definições em abertas nessa reta final de temporada europeia, a própria vaga na Champions League da próxima época O Chelsea até aqui tem se movimentado como quem deseja sair na frente, sair mais forte para encarar esse "novo normal", as contratações de duas peças importantes como Hakim Ziyech e Timo Werner somam-se a outros esforços para fortalecer o elenco e dar novas alternativas tática a nosso técnico Frank Lampard. Ficou claro ao longo da temporada a ausência de a recursos que permitissem a equipe técnica variações em situações adversas dentro de campo.





Com a adição de Werner e Ziyech, o amadurecimento de Tammy Abraham e Mason Mount, Callum Hudson-Odoi em um novo contrato de cinco anos e a saída de Willian e Pedro, o Chelsea atendeu às suas necessidades de ataque e ganhou em juventude.


Mesmo que os Blues tenham apenas dois novos atacantes, eles ainda são necessários. Sancho pode tocar a ala e Chelsea já está carregado de alas. Ziyech, Christian Pulisic, Mount, Hudson-Odoi estão todos no momento de jogadores a serem lapidados a longo prazo.


Entretanto, com uma provável saída de Willian e Pedro, os homens de azul estarão reduzidos a quatro alas. Escolher entre Havertz ou Sancho é extremamente difícil. Sancho não seria tão necessário, pois adicioná-lo causaria problemas com o tempo de jogo, uma estrela ascendente quer ser protagonista, várias estrelas precisariam de muito espaço para brilhar. Especialmente porque o Chelsea não gostaria de investir tanto agora para que jogadores jovens e promissores exigissem transferência em pouco tempo. O Chelsea tentou corrigir a falta de profundidade do elenco com essas contratações, alternativas mais do que bem vindas e necessárias.



Isso garante que o clube entende que acrescentando profundidade ao elenco nas posições de ataque com as transferências de Hakim Ziyech e Timo Werner, elevam o clube novamente ao patamar de candidato a títulos, ainda é cedo para prever o futuro, porém os indícios apontam para uma nova época de grandiosas e competitivas campanhas.


Os Blues também estão procurando trazer Ben Chilwell para se fortalecer na lateral esquerda. O Chelsea está flexionando seus músculos financeiros e colocando seu dinheiro no que precisa, assumindo uma postura agressiva em um mercado retraído nesta entressafra, adicionando alguns jogadores de classe mundial ao elenco, mas não há muito espaço para manobrar na folha do clube, portanto que sejam estratégicas as próximas aquisições.


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